06/02/2013

Como se salvar de um corte (sala de aula)


Eai galera bom dia! Ontem recebemos dois comentários que eu particularmente acho que nos ajudaram muito. Os dois infelizmente são anônimos (por favor, coloquem seus nomes, tem a opção de Nome/URL, é lá) Mas se essas meninas (ou meninos não sei), continuarem vendo nosso blog irão saber que eu adorei muito, e vou atender os pedidos.
Uma falou: “Meninas eu gostava mais do jeito antigo, mas esse ficou bonito também. To louca pra ver noticias sobre namoro irmãs essas coisas. Bjs”  e outra “PERFEITOOOOOOO. EU ADOROOOOOOOOOOOO ESSE BLOG. VOCES PODERIAM POSTAR MAIS COISAS EM UM DIA SÓ? ;*”  Respondendo coletivamente, hoje eu vou postar 4 coisas uma delas será um textinho, bem profundo, fiz quando queria estar sozinha (hehe). O de namoro que foi pedido eu posto outro dia ok?


Começando...


Primeiramente irei falar de uma coisa que normalmente acontece na minha sala de aula. CORTES. Claro, é super legal quando você faz, mas quando recebe já é outro papo. Como se safar dessa? Fico com vergonha, e agora? Eu abaixo a cabeça e não falo nada? Vamos ver.

Quando estamos estressados muitas das vezes sai sem perceber, mas outras são apenas para os colegas gritarem “UUUUUUU” não é mesmo?
Quando você receber um corte o melhor a fazer é brincar, isso, fazer palhaçada. Por exemplo:
_ Fulana, tem um lápis para me emprestar?
_ Não, e se eu tivesse não daria!
_ Hmmmm, egoísta você em colega?



Muito normal esse corte! Já recebi, mas no final das contas a pessoa me emprestou um lápis. Bom, eu perdi.

As brincadeiras são as melhores (como eu já disse). Rir também, afinal, vai demonstrar que nada daquilo te atacou (mesmo que você esteja morrendo de ódio)

“Partir pra cima” como dizem muitos. Não é o melhor remédio. Foi apenas uma brincadeirinha “sem-graça” que um colega seu fez, por que está com raiva de outra coisa. É normal descontarem toda a culpa em nós, temos que nos acostumar.

Relembrando:
- Rir junto aos outros
- Fazer brincadeirinhas

E se você preferir, apenas fique na sua. Como dizemos: “O que vem de baixo, não me ataca”.
Beijos e até daqui a pouco.
Juliana Orihuela

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